... ao acaso,
Um dia assim de repente...
Você me perguntasse como, de que maneira, ou quando.
Talvez eu dissesse: me vi perdida.
Perdida fiquei, perdida estou.
(Irremediavelmente)
Se então me perguntasse porquê.
Porquê você, logo você.
Então desta feita eu saberia sim,
Dizer dos motivos:
São muitos, e tantos.
Incontáveis.
Incontestáveis.
(O sol é repetitivo, a lua também)
Por isso mesmo eu sei.
Ela jamais virá.
A pergunta.
Pois que ela seria o reconhecimento.
Um quase consentimento.
Não.
Ela não virá.
E não terei nunca a chance de responder.
Como.
Quando.
De que maneira.
Porquê.
Quanto.
Você.
Oi.. nossa eu toh virando fã do seu blog.. tenhu um tbm.. gosto de escrever porem ando meio sem tempo.. mas eh.. discuto somente a minha vida nele.. mas gosto muito do seu!
ResponderExcluirBjus
Adorei o teu blog, até ja peguei um textinho daqui, espero que não se importe, continue escrevendo que continuarei te lendo. Bjinhu
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