quinta-feira, janeiro 13, 2005

O imponderável que há em mim

É assim, de uma sutileza silenciosa e desesperadamente calma
Está nos traços rabiscados à lápis no papel,
no fundo da xícara onde repousa o último gole do café amargo e frio.
No frasco de perfume esquecido aberto sobre o criado-mudo.
Fala aos ouvidos de quem quiser ouvir, desnuda-se aos olhos de quem se dispuser a ver.

Um comentário:

  1. Anônimo12:06 AM

    Esse pensamento é de sua autoria Bianca? Se é, alguém o roubou de vc, e pratica falsidade autoral. Veja em :
    http://recantodasletras.uol.com.br/poesias/581151

    Um abraço

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