Rápida, apanhou caneta e papel.
Os dedos desacostumados trabalhavam ávidos, em desespero de causa.
Preciso, era preciso...
O papel ia do branco ao azul, à medida que as lágrimas caíam, libertas.
A necessidade de ser honesta consigo mesma era ainda menor que a de entregar-se ao choro convulso.
Não segurou, não desta vez.
Cedeu aos soluços após meia dúzia de frases escritas e não endereçadas, e abandonou o papel.
Deitou-se sobre o tapete do quarto, e encolheu-se esperando e desejando que a dor fosse embora.
Fechou os olhos e adormeceu contando estrelas.
Bia,
ResponderExcluirCom grande frequência você escreve o que eu também estou sentindo e vivendo. Como é que pode? Bom, deu pra entender porquê ando sumida, né? risos...
Ps: ainda não me conformo que você tenha saído do Orkut.
Adorei seu blog!
ResponderExcluirVim parar aqui navegando pela net, e acho que vou ficar um pouquinho mais! ;-)
Tão "sentimento"!
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