Quando tudo o que me resta são vestígios.
Do beijo que dei,
Do abraço que ganhei.
Quando tudo o que me resta
São somente pedaços,
Da vida que desejei.
Dos instantes pelos quais viajei.
Não me causa espanto o teu silêncio nem tristeza tua indiferença.
És quase um menino quanto te cubro de beijos e tua inocência fingida me faz rir.
Quando tudo o que me resta é o talvez, agarro-me à ele.
Não quero mais nada, ou quero, quase tudo.
Me ame mais um pouco, que estou quase lá!
Adorei. Ainda bem que todos nós somos "in" alguma coisa. Já pensou se fossemos "out"?
ResponderExcluirAdorei.
Beijão.
Kafé.